O programa deste ano procurou abordar a saúde oral de uma forma mais multidimensional. Exemplo disso foi a presença de oradores dos mais variados quadrantes desta indústria. O médico-dentista Pedro Trancoso levou aos auditórios do ISCTE um tema que mexeu com a plateia: saúde oral e sexualidade. Foram quase 60 minutos de discussão sobre alguns casos clínicos decorrentes de uma fraca saúde oral.
Maria João Barros também prendeu a atenção dos presentes com a apresentação: “O significado emocional da boca”. Uma preleção que teve como objetivo mostrar a importância da boca nas relações humanas e na sociedade.
Contactada pela SAÚDE ORAL, a presidente da APHO, Fátima Duarte, mostrou-se satisfeita com o balanço final do congresso. Para a responsável, o “evento tem nota 9, numa escala de 0 a 10. Na generalidade tivemos um ótimo congresso, a organização, palestrantes e público ficaram bastante agradados com os dois dias do evento”.
Este ano, e pela primeira vez, a associação criou o Prémio APHO, entregue a Maria João Seia. O galardão visa premiar o higienista do ano com maior destaque em comportamento multidisciplinar.


