“Pelo facto de sermos uma profissão com crescente representação já se justificava um Congresso sem estarmos em parceria com outra instituição, sendo que a experiência acumulada permitiu-nos dar este salto qualitativo”.
Durante o congresso, que contou com a presença de 250 participantes, foram debatidos temas como o tratamento periodontal (as mudanças de paradigma nos últimos 32 anos de prática clínica), o paciente com patologia endócrina, gastroenterológica e oncológica, a prevenção de acidentes e doenças profissionais e ainda foram apresentados os resultados preliminares do Estudo Nacional de Prevalência das Doenças Orais.
“Os temas foram escolhidos com base nas opiniões dos higienistas que frequentaram os congressos anteriores e as formações contínuas, mas também naquilo que recentemente se vai fazendo por esse mundo fora na área da saúde oral”, acrescentou Carlos Lopes.
Em entrevista à SAÚDE ORAL, Fátima Duarte, presidente da APHO, salientou que os desafios da associação têm passado por “mostrar a classe ao país e ao mundo, porque também fazemos parte da federação europeia”. E, neste sentido, a responsável revelou que “de certa maneira ficamos gratos quando nas reuniões nos apercebemos de que Portugal, em termos de saúde oral, está no topo”.
Nota: Ler a reportagem na íntegra na próxima edição da revista Saúde Oral


