Esta opinião foi manifestada num estudo sobre “acesso, concorrência e qualidade” do Plano Nacional de Promoção de Saúde Oral. “Embora a escolha dos grupos de beneficiários do PNPSO se encontre justificada com base na vulnerabilidade em termos de saúde oral, a universalidade e a equidade no acesso podem ser questionadas”, defende a ERS.
A ERS sublinha ainda que existem outros limites a este plano, como o número de higienistas orais que podem, por exemplo, aplicar selantes e flúor, que é “residual” nos centros de saúde.


