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SNS

OMD propõe projeto-piloto para criação de Unidades de Saúde Oral no SNS

Relatório do Ministério da Saúde aponta falhas ao SNS, mas congratula chegada dos cuidados de saúde oral

O Grupo Operacional que visa relançar o acesso aos Cuidados de Saúde Oral no Serviço Nacional de Saúde (GO-CSO-SNS) está, neste momento, a elaborar a proposta estratégica que servirá de base à implementação do Programa Saúde Oral no SNS – 2.0.

A Ordem dos Médicos Dentistas apresentou uma série de contributos para a operacionalização das Unidades de Saúde Oral (USO) nos cuidados primários do SNS. Esta é uma das dimensões do programa e, na ótica na OMD, para alcançar o desejado novo impulso na prestação de cuidados de Medicina Dentária no setor público, é necessário “integrar (não fundir) as Unidades de Saúde Oral no âmbito dos Cuidados de Saúde Primários com os Serviços Hospitalares de Estomatologia/Cirurgia Maxilo-Facial, nos termos permitidos pela legislação vigente, continuando cada uma das unidades a funcionar com autonomia organizativa na gestão de recursos e no exercício clínico, de modo a área de intervenção: a saúde escolar.

Quanto à vertente dos recursos humanos, Miguel Pavão voltou a lembrar que é necessário criar condições para fixar os médicos dentistas no SNS. “Enquanto não houver uma carreira, todo o esforço será inglório”, salientou o bastonário.

De acordo com a Deliberação n.º 33/2023, que institui o GO-CSO-SNS, esta equipa tem agora de apresentar uma proposta estratégica, que posteriormente será debatida e incluída na calendarização do plano para o período 2023-2025.

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